2012/05/04

Sábado, dia 5 às 21h30



                                                                                                                                                                     
Continuamos a fomentar a apresentação de autores e livros no nosso espaço e na nossa cidade. Alimentamos também a esperança de um dia podermos passear e ir às compras a uma livraria em Beja, mas se é pelo sonho que vamos, como dizia o outro, sabemos que isso é coisa para levar mais tempo e por enquanto continuamos a trazer autores e livros....
Assim, depois da sua passagem pela Feira do Livro de Lisboa no dia 29, onde regressará dia 12 para nova sessão; depois de mais uma intervenção no curso de escrita criativa no El Corte Inglês de Lisboa no dia 2 vamos ter n’Os infantes, Carlos Ademar para conversar connosco sobre a sua obra, mais especificamente sobre o seu mais recente livro O Bairro.

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Manuel Sousa, agente da PSP, é assassinado num bairro às portas de Lisboa. A Polícia Judiciária está a começar a investigação quando é surpreendida pela notícia da morte de mais dois agentes. Quase ao mesmo tempo, um traficante de droga é deixado sem vida no Serviço de Urgências de um hospital. O que têm em comum estes factos? O bairro. (...)
O Bairro, baseado numa história verídica, é o retrato intenso de um mundo onde o crime e a honestidade convivem diariamente, onde prolifera o sentimento de abandono a que foi votado quem ali cresceu, para onde foi viver quem não tinha alternativa e onde é real a coragem de suportar o estigma de um nome. (...)
Carlos Ademar é licenciado em História e exerce funções de investigador criminal na Polícia Judiciária desde 1987. Em 1988 foi colocado na Secção de Homicídios da Directoria de Lisboa onde permaneceu até 2005. Para além dos múltiplos casos anónimos em que trabalhou ao longo dos anos, prestou colaboração em muitos outros que, pela sua repercussão, chegaram aos meios de comunicação social com maior ou menor impacto. São exemplos: o caso dos "Skins Heads" em 1988; o caso do "Estripador" em 1992/93; o caso do Estádio Nacional (Very Light), em 1996; o caso da “G.N.R. de Sacavém”, em 1996; o caso da discoteca “Passerelle” em 1999; o caso do agente da PSP morto na Cova da Moura em 2005.
Desde 2006 exerce funções na Escola da Polícia Judiciária como formador na área das metodologias e dos crimes violentos contra as pessoas. Além da formação ministrada aos efectivos da Polícia Judiciária, tem prestado colaboração a outros organismos como sejam a GNR, PJM, Polícia Marítima e Centro de Estudos Judiciários. Tem ainda colaborado no apoio à formação em vários países de expressão portuguesa, designadamente Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Timor.
Participa habitualmente em cursos de escrita criativa como autor convidado
Entre 2005 e 2012, com a chancela da Oficina do Livro, publicou os seguintes romances:
                - O Caso da Rua Direita; - O Homem da Carbonária; - Estranha Forma de Vida;  - Memórias de um Assassino Romântico; - Primavera Adiada; - O Bairro

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Juntem-se a nós numa conversa informal sobre os livros, as palavras, a escrita, a investigação criminal e o mais que queiramos, a noite é nossa. 

3 comentários:

  1. olá. Se o teu Pai é da pj de Lisboa, deve conhecer o irmão de uma amiga minha, que ele é de Vilarandelo ( valpaços ). Deve-se chamar António, creio eu... E vim aqui precisamente perguntar-te o seguinte. Eu estou a ler, o livro do teu Pai é sobre um crime? Eu ainda nem terminei de ler o Livro Profiler, ao estilo de mentes criminosas, mas quem o escreveu foi uma autora norte-americana que é profiler.. também ando a ler o livro do Rafeiro Perfumado. O livro do teu Pai vende-se na Fnac e feira do Livro..e já agora, qual é a editorial ? podes-me dizer isso? é que em junho em vou á feira do Livro. beijos.

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  2. Já vi a resposta: é a oficina do livro. beijos

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  3. Já fixei a capa... lol. eu gosto de ler, o problema é quando vou para a cama, vejo tv e depois adormeço..lol. agora, onde leio melhor é quando estou numa esplanada ou assim.

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