2012/11/08

Temos uma parede nova!

E ao que parece, dentro em breve também teremos uma Constituição nova.

No entanto, parece-me haver uma forma de simplificar a vida aos senhores: destrua-se esta e não se faça uma nova. Poupa o trabalho de estar agora a escrever tudo de novo. a pensar na linguagem... decorar os novos artigos para saber exactamente como dar a volta ao texto.

Segunda feira: todos de negro para receber a Gorda da Troika!

11 comentários:

  1. Gostei da nova parede!

    Tens alguma coisa contra as gordas????

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  2. Adorei, falta aqui o botão do "like" :).

    Segunda-feira, todos de luto... não me parece. deviamos ir todos fazer-lhe uma espera, cada um levava a vassoura ou a esfregona lá de casa, e quando a GORDA se deparasse com a cena até arrepiava o lindo cabelo que tem.
    Bjs

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  3. Só contra a gorda da canja!

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  4. Pois, a ideia da esfregona tb me agrada..!´

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  5. Bonita parede! Tenho que ir vê-la ao vivo.

    Tb não gosto de gordas...

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  6. A "gorda da troika" anda a pagar-te os subsídios.
    O respeitinho é bonito e fica bem.
    Cuspir no prato onde se come ou morder a mão que dá de comer é feio.

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  7. Oh caro anónimo (e corajoso)! Quem está a receber subsídios de quem?! E sim, há quem mereça dentadas nas mãos e bolinhas de cuspo nos olhos. E quando fala em subsídios refere-se a quê? Aos apoios às artes? Aos contratos? Não se tratam de subsídios, mas é uma questão de português e com o novo acordo é de compreender que haja mal entendidos...

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  8. Ah! e contra a Constituição, há alguma coisa?!

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  9. Olá. era muito bom que o Estado, apoiasse mais a cultura e outros sectores, mas o Estado durante anos, meteu dinheiro dentro do próprio bolso, roubaram o povo, deram dinheiro aos amiguinhos em vez de investir na área da cultura e em outras áreas. espero que te encontres bem. beijo grande e um abraço.

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  10. Ui, dentadas nas mãos e bolinhas de cuspo nos olhos. Que violência tão queriducha...
    Quando falo em subsídios, refiro-me àqueles que sustentam actividades não-produtivas e sem retorno económico; aquelas que, em períodos de emergência nacional como o que estamos a atravessar, deveriam ser deixadas à sua sorte e à espera de melhores dias.
    Quanto à constituição, presumo que não terá dificuldade em adivinhar a minha posição: está caduca e é inimiga do progresso. Mantém-nos prisioneiros de um modelo de sociedade que era, em parte, compreensível em 1976, mas que hoje nos estrangula económica e socialmente.
    Aceite o meu suave aperto de mão e, por favor, não me morda nem me cuspa nos olhos...

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  11. Olhe que não, olhe que não! A cultura não é de forma alguma uma actividade não-produtiva e sem retorno. Reveja os seus números, veja bem porque estudos se está a informar, porque essas não são as conclusões certas.
    A situação de emergência em que nos encontramos vai resolver-se por cortes na cultura e educação?! Não será pelas enormes fragilidades a esses níveis que nos deixámos chegar onde estamos?! acredita sinceramente que uma população mais informada, mais desperta se via numa situação destas de um momento para o outro?
    Em relação à Constituição, parece-me que nunca se cumpriu. Pretende-se agora inverter a coisa: em vez de cumprir a Constituição, fazemos-lhe as alterações necessárias para que não sejamos anti-constitucionais.
    É uma ideia paralela à velha máxima: "mude-se o povo".

    O apertos de mão não se querem suaves. E por norma não mordo a estranhos.

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