Faz-me desesperar: há pelos dele espalhados por todo o lado, quando se entusiasma, morde-me. Mas depois faz coisas queridas e eu desculpo-o. Às vezes apetece-me estrafegá-lo, fazer-lhe mal, magoá-lo como me faz a mim, mas tem uns olhos tão bonitos que eu desisto. Apetece-me esquecer de lhe comprar jantar, mas depois tenho pena...
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Podia continuar com este texto de forma a criar no leitor a dúvida: "ela está a falar do gato ou de uma pessoa?" Mas como é óbvio pela minha a total ausência de vida
Pronto, matei o suspense.
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