2011/02/04

A dia 3 de Fevereiro da era de dois mil e onze

moi chéri não faz ideia do que há-de escrever, ainda que lhe apeteça bater nas teclas e só essa vontade justifica o presente post.
assim sendo... confirma-se a teoria que defende:
quanto mais tenho para dizer mais me calo.

Julgo que se prende com a dificuldade de encontrar a ponta do fio que está, de momento, enrolado num novelo.
E enquanto a brecha deixa entrar uma mini corrente de ar e eu tento desfazer o novelo... o mais provável, será a falta de assunto e de interesse.

Não levo a mal se deixarem de cá vir. Quando as coisas encarrilharem eu dou uma apitadela.

"Estás tão calado. Deves ter muito para me dizer."
in: A Leviana de António Ferro


6 comentários:

  1. Quanto mais calado mais palavras me rodopiam dentro.

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  2. Anónimo4/2/11 12:29

    Parece então que é coisa comum... o problema é, no meio do rodopio, escolher as palavras certas, não?!

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  3. É mesmo. É uma avalanche constante.
    Por vezes acabo com dor de cabeça.

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  4. olá! Ás vezes temos tendéncia para guardar para nós, o de melhor nos acontece, em vez de desatar logo a dizer ao povo, o que nos aconteceu de bom... o mesmo se passa quando nos apetece falar sobre as coisas menos boas, e por vezes temos tendéncia a fechar-nos dentro de uma concha. beijos e um abraço . força!!! bom fim de semana.

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  5. Anónimo6/2/11 18:48

    BlackOut_ e uma verborreia silenciosa...

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