não me decido por onde começar.
gosto de fazer planos secretos, mas sei que quando os revelo é meio caminho andado para deixarem de existir. e dize-los em voz alta é assumir responsabilidade para com eles - os planos. por isso guardo-os cá dentro. até eles se desvanecerem por si só. ou até me resolver a deitar mãos à obra.
não quero fazer nada do que é preciso fazer. quero fazer o que quero sem a responsabilidade de ter de o fazer. olha. assim. sem mais nada. descobri. é isso. não quero ter a responsabilidade de fazer as coisas. quero faze-las só.
perdi qualquer coisa no caminho. e não sei onde a perdi. se voltar para trás encontro?
E agora, completamente "off-topic" relativemnte a este teu "post", reparei que, tal como eu, és fã do Woody Allen.
ResponderEliminarPossívelmente já vi todos os filmes de Woody Allen (independentemente de participar ou não como actor), e digo com orgulho que possuo uma razoável colecção de obras dele em DVD e em livro.
Já viste "Meia Noite em Paris"? Gostaria de conhecer a tua opinião.
(tipo que não quer que fiques triste)
Perdeste, Ana, perdeste. Mas és gente boa e se olhares para ti, na cumplicidade do silêncio, vai reconhecer os teus erros e fazer o que deve ser feito..
ResponderEliminarOk, então tenho dois anónimos?!
ResponderEliminarAnónimo que não quer que eu fique triste: ainda vi os filmes todos, nem li os livros todos, mas gosto muito do Woody Allen. Ainda vi esse Meia noite em Paris, estou curiosa, mas ainda não deu. Está na lista. Obrigada por não me querer triste...
Anónimo (o outro): perdi? pois perdi. Para alguns dos meus erros não há volta a dar. Já está. O que deve ser feito? Segundo quem?! É sempre tão subjectivo...
Ainda não tinha encontrado as palavras certas para dizer... mas é isto mesmo! "não quero ter a responsabilidade de fazer as coisas. quero faze-las só" E o resto são amendoins...
ResponderEliminarpois olha b@be... eu tb só descobri enquanto escrevia...
ResponderEliminarpeanuts... pois! beijos!;-)